domingo, 30 de junho de 2013

Fifa encara gesto de Dilma como desrespeito.



  Depois das manifestações que tomaram as ruas nas últimas semanas, a presidente Dilma Rousseff decidiu não comparecer, neste domingo, ao jogo entre Brasile Espanha, na final da Copa das Confederações. A ideia inicial de Dilma era estar presente no Maracanã no encerramento do campeonato, apesar de ter recebido uma sonora vaia, em Brasília, na abertura da competição, no estádio Nacional (Mané Garrincha)

  A Fifa tomou como um gesto de desrespeito a decisão da presidente Dilma Rousseff de não ir à final deste domingo no Maracanã entre Brasil e Espanha. Tradicionalmente, presidente do país sede do torneio está na decisão e entrega a taça ao campeão. Neste sábado, parte da cúpula da Fifa que conversou com a reportagem não escondia surpresa diante da decisão da chefe-de-estado de não viajar ao Rio de Janeiro. Apesar da ausência de Dilma, a ala VIP do estádio do Maracanã estará lotada de políticos.

Dilma foi vaiada na abertura e quer evitar desgaste - Dida Sampaio/Estadão
Dida Sampaio/Estadão
Dilma foi vaiada na abertura e quer evitar desgaste
Dilma foi vaiada no jogo de abertura, em Brasília, e decidiu que, diante dos protestos nas ruas e de sua queda depopularidade, não seria o momento de aparecer num estádio, mesmo que seja no evento-teste para a Copa do Mundo e uma espécie de cartão de visita do País.
Apesar das declarações de membros do Comitê Executivo da Fifa, a assessoria de imprensa insistiu em adotar posição diplomática e garante que seus cartolas não representam a posição oficial da entidade.
"A Fifa respeita totalmente a decisão da presidente Dilma Rousseff em relação à participação na final 
 no Maracanã, seja ela qual for", disse a assessoria. 
Entretanto, nos bastidores, parte dos funcionários da Fifa tentavam entender a decisão de Dilma de não estar no estádio. "Isso é bom ou ruim para ela?", questionou um deles. Para outros mais próximos da presidência, a atitude é um "gesto de desrespeito".
A relação entre governo e Fifa já não era das melhores. Mas um dos legados do torneio será um esfriamento ainda maior dos contatos. O governo ficou irritado com os comentários da Fifa sobre as manifestações e com as cobranças por mais segurança.
Se Dilma não estará no estádio, o Maracanã não sentirá falta de políticos. Além de governadores e do prefeito do Rio, Eduardo Paes, deputados, vereadores e senadores estão sendo aguardados na tribuna de honra.
Nas arqui bancadas, a torcida já indicou nos meios sociais que irá usar a final para protestar. Nas ruas que dão acesso ao Maracanã, milhares de pessoas prometem protestar. O estádio estará blindado por mais de 6 mil policiais.
Para fontes na Fifa, a situação chega a ser irônica. Afinal, o governo brasileiro quer usar justamente os megaeventos esportivos para se promover no exterior e as autoridades não têm economizado recursos para o marketing baseado no torneio.
Até mesmo a Agência de Promoção das Exportações, ligada ao Ministério do Desenvolvimento, se transformou em associada da Fifa, pagando uma cota de patrocínio de R$ 20 milhões. Já o BNDES e diversos outros órgãos foram fundamentais em bancar estádios e infra estrutura para o evento.
Para outro experiente cartola, o que surpreende é o contraste em relação à participação de outros chefes-de-estado em torneios similares. Em 2009, o capitão da seleção brasileira na época, Lúcio, recebeu o troféu de campeão das mãos de Jacob Zuma, presidente sul-africano. Zuma ainda participou de todos os jogos em Johannesburgo, num esforço de mostrar o compromisso do governo com o torneio. Em 2005, na Alemanha, a cúpula do governo de Berlim também se fez presente.
Fontes próximas ao presidente Joseph Blatter insistem que o cartola suíça "entendeu" a decisão política de Dilma. Mas considerou que sua atitude mostra que o governo não está sempre disposto a bancar o evento e que cálculos políticos pesam mais que o torneio em si. "O que parece é que, quando as coisas vão bem, o Brasil quer usar a Copa para se promover. Mas quando não funciona ou há uma crise, todos querem se dissociar do futebol", comentou um membro do Comitê Executivo da entidade, que pediu anonimato. .

quinta-feira, 27 de junho de 2013

A NOMEAÇÃO DE SUZANE RICHTHOFEN E MAIS UM BOATO DA INTERNET


A notícia apareceu na web na segunda semana de abril de 2013. Sites, blogs e diversas postagens nas redes sociais: Suzane Richthofen é nomeada presidente da Comissão de Seguridade Social e Família


Origem do boato

Quem criou essa falsa notícia foi o site de humor Diário Pernambucano no dia 9 de abril de 2012. Conhecido na web pelas notícias engraçadas e totalmente desprovidas de verdade, o Diário se autodenomina como “um site de notícias meio fake (falsas), meio reais”.
Em apenas 5 dias, o artigo teve mais de 76.000 curtidas na página do Diário Pernambucana




Conclusão

Suzane Von Richthofen não foi nomeada para a presidência da Comissão de Seguridade Social e Família. A história foi inventada por um site humorístico.



Portanto, ela continua lá na Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo.

Comissão de Seguridade Social e Família

A Comissão existe, de fato, mas seu presidente não é Suzane. Até o começo de 2013, a cadeira foi ocupada pelo deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM) que, no dia 6 de março passou o cargo para o deputado Rosinha (PR).
Luiz Henrique Mandetta passando o cargo de Presidente da Comissão para o deputado Rosinha (de barba). (foto: Divulgação)
Luiz Henrique Mandetta passando o cargo de Presidente da Comissão para o deputado Rosinha (de barba). (foto: Divulgação

VALDEMIRO SANTIAGO QUER LULA COMO LOBISTA.

A  notícia não foi desmentida, nem confirmada. Mas nos meios evangélicos comenta-se e muito sobre o desejo do  Apóstolo Valdemiro Santiago. Veja o texto, na íntegra.
De acordo com o jornalista Ricardo Setti, da Veja, o apóstolo Valdemiro Santiago está tentando uma reunião com o ex-presidente Lula para que ele convença o governo de Angola a reabrir os templos da Igreja Mundial do Poder de Deus naquele país.

Santiago estaria oferecendo apoio eleitoral a Dilma Rousseff nas eleições de 2014 em troca desse favor, mas até o momento Lula não respondeu ao pedido do religioso. O ex-presidente tem viagem marcada para a África no fim de junho.

A Igreja Mundial do Poder de Deus e outras denominações evangélicas brasileiras estão proibidas de funcionar em Angola por determinação da justiça.

Em 31 de dezembro a superlotação de um culto da Igreja Universal do Reino de Deus resultou na morte de 16 pessoas. O fechamento das igrejas aconteceu porque o governo percebeu que as denominações estavam disputando quem atraia mais fiéis para o culto de virada do ano.

Em Angola as igrejas são fiscalizadas pelos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e pela Procuradoria Geral da Justiça e só podem funcionar com o reconhecimento do governo. Das igrejas que foram fechadas apenas a IURD tem o direito de funcionar e pode reabrir os templos.

Já as igrejas Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém continuam fechadas e não poderão realizar cultos no país. Com informações Gospel Prime

Jovens que oram

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quarta-feira, 26 de junho de 2013

INSTITUTO 'TEOTôNIO VILELA" DIZ QUE DILMA FAZ O BRASIL PERDER TEMPO!


Dilma Rousseff está completando dois anos e meio no cargo. Nunca antes se mostrou tão inapta para a cadeira que ocupa. Nunca antes exibiu tamanha ignorância quanto ao que fazer, tanta indefinição a respeito de quais rumos tomar. Nunca antes o país pareceu tanto estar sendo governado por uma equipe formada por tantas baratas tontas.

Fazer e desfazer medidas, tomar decisões e logo voltar atrás tornou-se uma lastimável rotina na gestão da petista. Em muitas ocasiões, a inépcia foi relevada, numa espécie de gesto de boa vontade com a presidente. Mas isso torna-se simplesmente inaceitável quando acontece no momento em que o país está em crise, mergulhado em protestos e envolto em insatisfação generalizada.

Dilma voltou ontem atrás na esdrúxula proposta de convocar uma constituinte para fazer uma reforma política, lançada por ela apenas um dia antes. Resta a pergunta: a constituinte com cheiro de golpe bolivariano foi apenas uma tentativa de desviar o foco da pressão das ruas ou foi, na realidade, a mais rematada comprovação de que a presidente não sabe o que faz?

O bater de cabeças no governo dela é sonoro. As propostas para enfrentar a crise, se é que podem ser chamadas assim, passam longe do que a população realmente clama para enfrentar suas dificuldades cotidianas. A impressão que fica é de uma gestão devotada à empulhação: Surgiu um problema? Desvie-se a atenção, quem sabe ele desaparece?

Depois que a lambança da constituinte foi ampla, geral e irrestritamente rechaçada, os ministros mais próximos à presidente tentaram empurrar ao distinto público a história de que Dilma não disse o que disse. Pelo jeito, 120 milhões de pessoas estavam erradas e só ela e seus sábios estavam certos...

O recuo teria sido, segundo gente como Aloizio Mercadante e José Eduardo Cardozo, resultado de uma "má interpretação" das palavras - sempre clarividentes, aliás - de Dilma. O vice-presidente Michel Temer chegou a afirmar que tudo não passou de um "problema redacional". Quer dizer que a presidente da República também não lê o que assina? Fala sério!

Dilma é habituée em expressar-se mal. Suas frases são desconexas; suas palavras, imprecisas; suas reais intenções, uma incógnita. Enquanto foi apenas uma questão de má comunicação, muita patacoada dela foi perdoada. Mas o problema ganha outra dimensão quando se constata que tais fragilidades exprimem e sintetizam a total incapacidade de Dilma para o exercício do cargo de presidente da República.

No afã de desvencilhar-se do beco sem saída em que sua gestão enfiou o país, e para o qual o Brasil agora acordou, Dilma e seus auxiliares lançam mão da primeira ideia que lhes vem à cabeça. É a política do "se colar, colou". E é, também, uma velha prática do PT: mudar de assunto para tentar se livrar dos abacaxis, como aconteceu na época do mensalão. A questão é que, na dura vida real, problemas não somem com passes de mágica ou truques de marketing.

A proposta da constituinte - para a qual Mercadante ontem se deu conta de que "não há tempo hábil" e o próprio vice-presidente considerou "rompimento da ordem jurídica" - deu em nada. Mas o governo petista insistirá em seu arremedo de democracia direta: a ideia agora é fazer a reforma política por meio de plebiscito. Por quanto tempo a nova tese irá perdurar?

O que é preciso deixar claro é que qualquer reforma política, por melhor que seja, não resolverá o que, cobertos de razão, os brasileiros pedem nas ruas. Não acabará com a corrupção - a derrubada da PEC 37 é apenas um bom começo - e com a má gestão do dinheiro público, marcas indeléveis da gestão Dilma. Não melhorará os serviços de saúde, a qualidade da nossa educação, a precariedade da segurança pública.

A presidente faz o país perder tempo precioso discutindo o que não é o mais relevante. Reforma política é até importante, mas não é a panaceia na qual o PT quer, desesperadamente, transformá-la, a fim de fugir dos protestos e das reivindicações oriundas das ruas. Uma coisa é certa: tratar um assunto quase incompreensível para o grosso da população - que inclui, entre outros temas, adoção de voto distrital e voto em lista - por meio de plebiscito está longe de ser a forma adequada de enfrentar os graves problemas do país.

"Se fosse perguntar num plebiscito se as pessoas querem ou não reforma política, muitas iriam dizer que apoiam sem entender do que se trata. O plebiscito não se aplica. É uma questão muito séria, da qualidade do voto, para ser tratada dessa forma", comenta Maria Celina d'Araújo n'O Globo. "O povo nas ruas não está falando de constituinte."

Em poucas horas, Dilma Rousseff conseguiu uma façanha: piorar muito o que já parecia ter chegado ao limite do insuportável. Apresentou uma proposta que, no fim das contas, visava mesmo era ludibriar o desejo de participação popular expresso pelos brasileiros nas últimas semanas. Conseguiu, assim, produzir um atestado de que seu governo, além de ser composto por um monte de baratas tontas, é um verdadeiro barata-voa.

Texto retirado do site do Instituto Teotônio Vilela.

MARCOS FELICIANO FALA TODA A VERDADE SOBRE A 'CURA GAY'


Após passar 90 dias sendo destaque na imprensa nacional, como autor do Projeto que alguém, erroneamente, apelidou de "cura gay", finalmente o Deputado Federal Marco Feliciano resolveu falar. 

 E as suas explicações, muito bem fundamentadas na verdade contida no próprio Projeto, dão conta do quanto a atitude de  jornalistas desinformados podem ocasionar sérios transtornos. 

Como jornalista e por conhecer o pastor Marco Feliciano, nunca acreditei que houvesse verdade em tudo aquilo que foi publicado, amplamente, pela imprensa. E agora vejo que estava certa. Assistam o vídeo até o final e confirmem a verdade.

terça-feira, 25 de junho de 2013

E AGORA? QUEM VAI PROTESTAR?



Papa
O papa Francisco virá ao Brasil no fim do mês de Julho, ao Rio de Janeiro e a Aparecida, e isso custará aos cofres públicos (municipal, estadual e federal) 118 milhões de reais, o equivalente a mais de 4 mil casas populares jogadas no lixo.
São 4 helicópteros, mais de 10 mil homens pra fazer a segurança do velho, incluindo homens das forças armadas. Nesses valores estão, inclusive, 4 milhões de hóstias, que a meu ver, no mínimo isso, deveria ser despesa da igreja e não do município, estado ou governo federal.
l. Seria preciso muito menos dinheiro que isso pra resolver os problemas de enchente no Rio, mas os caras conseguem gastar mais de 100 milhões com uma festa religiosa, e não conseguem resolver um problema tão importante quanto o que eu citei agora.
O Brasil inteiro se move pra receber um senhor de batina que não faz nada além de dar despesas por onde passa. Existem artistas brasileiros trabalhando nas peças banhadas a ouro que o papa vai usar nas celebrações que fará quando estiver aqui. Da ultima vez que fizeram um vestido  desses que o papa usa, aqui no Brasil, utilizaram 15km de fios de prata e ouro. 
Segundo o livro Vaticano S/A, um papa chega a ganhar 120 milhões de euros por ano, o que daria quase 27 milhões de reais por mês de salário. Pra um sacerdote que fez voto de pobreza, pra quê tanto dinheiro?
O Brasil está fazendo papel de novo rico sem ter dinheiro pra isso. Decretar feriado, mobilizar a Guarda Nacional, gastar mais de 100 milhões de reais para receber um sacerdote religioso é chamar povo brasileiro de burro e ter razão. Especialmente o pobre, que poderia estar sendo beneficiado de outras formas com esses e outros tantos milhões que são desperdiçados todos os anos com coisas para entreter gente deslumbrada e simples, que não percebe que está sendo enganada.
O pessoal que vende artefatos religiosos vai ganhar dinheiro, a mídia vai ganhar dinheiro, todos os envolvidos com a organização desse circo vão ganhar dinheiro, e os pobres iludidos brasileiros, religiosos ou não, vão pagar por essa farra toda.
Se o papa Francisco fosse humilde mesmo como dizem, sabendo desses gastos todos em um país cheio de problemas como o nosso, faria uma conferência via Skype, transmitida pra todas as igrejas no Brasil, que não gastaria nem 1% disso e ele poderia alcançar muito mais gente.
Eu não vi ninguém protestando contra isso.

Temos o que merecemos.
 
Fontes:

sábado, 22 de junho de 2013

TROCANDO SEIS POR MEIA DUZIA.

Após ouvir o pronunciamento da presidenta Dilma, ontem à noite, e ouvir, ainda, todos os comentários jocosos ou mesmo agressivos e  apoio que recebeu de alguns, percebi que ela falou tudo o que o povo brasileiro esperava ouvir, naquele momento. Ou seja, promessas bonitas, mas sem nenhuma data ou prazo. As promessas vieram, mas agendamento que é bom, nadinha.

Dilma não trouxe nada de novo,em seu pronunciamento sem entusiasmo, sem nenhuma emoção. O que percebeu-se, claramente, é que a Presidenta não está preparada para enfrentar a crise que e avoluma e pode tirá-la do Governo.

Ouve-se murmúrios. Querem  trocar o comando do Brasil. Mas aí vem a pergunta que não quer calar:quem o povo vai colocar no lugar: Michel Temer ou Renan Calheiros? Não estaremos trocando seis por meia dúzia?

Especula-se muito. Entretanto, ninguém ainda disse a que veio, ou melhor o que o povo quer, na verdade?
Talvez, quando souberem, com certeza, as decisões a serem tomadas venham com mais facilidade.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

UM GOLPE DE ESTADO ESTÁ PRÓXIMO?



Golpe de Estado é derrubar ilegalmente um governo constitucionalmente legítimo. Os golpes de estado podem ser violentos ou não, e podem corresponder aos interesses da maioria ou de uma minoria, embora este tipo de ações normalmente só triunfam quando tem apoio popular.
O golpe de estado pode consistir simplesmente na aprovação por parte de um órgão de soberania de um diploma que revogue a constituição e que confira todo o poderes  do estado e uma só pessoa ou organização, ou também um golpe militar, em que unidades das forças armadas ou de um exército popular conquistam alguns lugares estratégicos do poder político para assim forçar a rendição do governo. Para ser considerado golpe de Estado, não necessariamente o governante que assumiu o poder pela força tem de ser militar, como aconteceu no Brasil.
Tem este nome de golpe, porque se caracteriza por uma ruptura institucional repentina, contrariando a normalidade da lei e da ordem e submetendo o controle do Estado a pessoas que não haviam sido legalmente designadas, seja através de eleição, hereditariedade ou outro processo de transição.  No modelo mais comum de golpes, as forças rebeladas cercam ou tomam de assalto a sede do governo, muitas vezes expulsando, prendendo ou até mesmo executando os membros do governo deposto.

Golpe de Estado é derrubar ilegalmente um governo constitucionalmente legítimo. Os golpes de estado podem ser violentos ou não, e podem corresponder aos interesses da maioria ou de uma minoria, embora este tipo de ações normalmente só triunfam quando tem apoio popular.
O golpe de estado pode consistir simplesmente na aprovação por parte de um órgão de soberania de um diploma que revogue a constituição e que confira todo o podes do estado e uma só pessoa ou organização, ou também um golpe militar, em que unidades das forças armadas ou de um exército popular conquistam alguns lugares estratégicos do poder político para assim forçar a rendição do governo. Para ser considerado golpe de Estado, não necessariamente o governante que assumiu o poder pela força tem de ser militar, como aconteceu no Brasil.
Tem este nome de golpe, porque se caracteriza por uma ruptura institucional repentina, contrariando a normalidade da lei e da ordem e submetendo o controle do Estado a pessoas que não haviam sido legalmente designadas, seja através de eleição, hereditariedade ou outro processo de transição.  No modelo mais comum de golpes, as forças rebeladas cercam ou tomam de assalto a sede do governo, muitas vezes expulsando, prendendo ou até mesmo executando os membros do governo deposto
TRANSCREVO ABAIXO, LITERALMENTE, UM TEXTO PUBLICADO NO JORNAL DIÁRIO DO SUDOESTE.
   Wellington Felip Hack-     Estudante do Ensino Médio do Colégio Águia de Francisco Beltrão.
Diário do Sudoeste





Imagine um povo sem liberdade, sem poder, um povo que não pode fazer nada, um povo invisível. E um governo antiquado, que acha que só ele tem poder e que sem ele o povo não é nada. Um governo que, em vez de pensar no progresso de um país, aprova leis que fazem o país regredir cada vez mais.
Em 15 de novembro de 1889 foi declarada a República Federativa do Brasil, após um longo Período Monárquico. Com a Proclamação da República, o povo brasileiro conquistou, ao longo dos anos, vários direitos. Entre eles o Direito de escolher seus governantes. Porém esse direito teve fim em 1937, com um Golpe de Estado dado por Getúlio Vargas, que durou oito anos. Passado 19 anos, veio o segundo Golpe, esse por sua vez mais rígido e dando início a Ditadura Militar. A Ditadura, iniciada por Castelo Branco e finalizada por Figueiredo, foi o período mais difícil que o país já enfrentou. Mas o povo se organizou e começou o movimento conhecido como ‘‘Diretas Já’’. Com esse movimento foi implantado novamente a Democracia no Brasil. Porém, as atitudes tomadas pelo Congresso Nacional neste ano de 2013 estão colocando novamente o Brasil em alerta. Estão querendo enfraquecer a Justiça Federal, qual será o motivo dessas leis?
PEC 37/11
Dentre todas as leis que estão em tramitação na Câmara de Deputados e no Congresso, uma das mais polêmicas é a PEC 37/11. Foi apresentada em 8 de junho de 2011 por Lourival Mendes (PTdoB/MA). Mas somente este ano foi votada pelo Congresso. Em seu objetivo principal tira do Ministério Público o poder de conduzir investigações criminais dando esse direito a Policia Federal e Civil, em outras palavras, toda e qualquer investigação para ser efetuada tem que ser votada pelo senado, deixando o MP obsoleto nessas ações. E o pior, foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, e segue para aprovação do Congresso e Senado, que provavelmente será aprovado, pois todos nós sabemos que de ‘‘santo e inocente’’ não tem ninguém. De um lado, o Ministério Público está em campanha para que essa proposta não seja aprovada, lançando um abaixo-assinado virtual contra a PEC. E de outro lado, representantes policiais estão apoiando a aprovação. A PEC 37/11 vai a votação na Câmara de Deputados no dia 26 de Junho.
PEC 33/11
Mas ainda se a PEC 37/11 fosse a pior... apresentada por Nazareno Fontelles (PT/PI), a PEC 33/11, restringe o Supremo Tribunal Federal. Ou seja, o órgão mais importante do Brasil, passará a ser quase obsoleto. Entre os principais pontos, os que causam mais revoltas são: dá ao Senado poder de veto nas decisões tomadas pelo STF; sobe de 6 para 9 os votos dos Ministros do Supremo para declarar uma lei inconstitucional; determina também que as súmulas de jurisprudência vinculantes (mecanismo editado pela STF que deve ser seguido por todas as instancias do Judiciário, destinado a agilizar a Justiça), também serão submetidas a ‘peneira’ do Congresso antes de entrar em vigor.
Foi aprovada dia 24/04/13 pela Comissão de Justiça da Câmara de Deputados, que infelizmente tem dois condenados do Mensalão: José Genoíno (PT-SP) e Paulo Cunha (PT-SP). É vista por muitos como retaliação aos condenados do Mensalão e como medida para os políticos não serem julgados por corrupção pelo STF. Mas o pior de tudo é que a nossa Presidente Dilma Rousseff, está apoiando essa afronta a Democracia Brasileira.
Enfraquecer o MP e o STF, interesse de quem?
Não é por acaso ou mera coincidência que as PECs estão em votação. A por trás disso tudo interesses políticos. Principalmente por políticos corruptos. Enfraquecendo o MP e o STF, fica bem mais fácil desviar dinheiro sem que ninguém possa fazer nada. O povo tem papel fundamental para que essas propostas não sejam aprovadas. Cabe ao povo fazer protestos, pressionar os políticos e apoiar o Ministério Publico. Depende também da mídia para ajudar, porque a massa é controlada pela mídia, mas infelizmente a mídia é controlada pelos políticos. Se o povo não se unir, e as leis forem aprovadas, quem garante que o Brasil não sofra um novo Golpe de Estado, e voltemos a viver novamente na ditadura? A nossa Democracia está ameaçada e a maioria do povo não está nem ai. Enquanto isso, os políticos desviam milhões dos impostos que pagamos e fazem leis que só beneficia a eles. E nós precisando de saúde, educação, segurança e infraestrutura. Como dizia Bertold Brecht: ‘Que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem’.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

PASTOR SILAS MALAFAIA COMENTA 'A CURA GAY'.


Imagem: divulgaçãoA Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara aprovou nesta terça-feira (18) o projeto de lei que determina o fim da proibição, pelo Conselho Federal de Psicologia, de tratamentos que se propõem a tratar a homossexualidade. A sessão foi presidida pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), depois de várias semanas de adiamento por causa de protestos e manobras parlamentares contra o projeto.
De autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), a proposta suspende dois artigos de uma resolução de 1999 do conselho. Um deles impede a atuação dos profissionais da psicologia para tratar homossexuais. O outro proíbe qualquer ação coercitiva em favor de orientações não solicitadas pelo paciente e determina que psicólogos não se pronunciem publicamente de modo a reforçar preconceitos em relação a homossexuais.
Imagem: divulgaçãoPr. Silas comenta:
É um absurdo, uma afronta à inteligência humana, como a imprensa brasileira na sua grande maioria engole tudo o que o ativismo gay promove, como verdade absoluta, sem o mínimo de análise imparcial, sem ao menos buscar a opinião de partes contrárias, como se a verdade absoluta pertencesse ao ativismo gay.
Vejamos:
1) O projeto não visa curar ninguém. E pelo que me consta, a psicologia não se utiliza deste termo “cura”.
2) O projeto tem a ver com Direitos Humanos. Nenhuma entidade de classe profissional, religiosa ou quem quer que seja, pode impedir uma pessoa de buscar ajuda se ela assim desejar e decidir. O que o Conselho Federal de Psicologia fez ao impedir que psicólogos tratem de homossexuais que vão pedir ajuda sobre a sua sexualidade, é uma afronta a Constituição e a própria ciência. Por que um heterossexual pode pedir ajuda a um psicólogo sobre sua sexualidade e um homossexual não? Em que parâmetros científicos e também legais você pode impedir um profissional de ajudar quem o procura?
3) O Conselho Federal de Psicologia está ideologizado pelos “esquerdopatas” e pelo movimento gay. Pasmem os senhores: NENHUM CONSELHO OU SOCIEDADE DE PSICOLOGIA NO MUNDO TEM UMA RESOLUÇÃO TÃO IMBECÍL E ESDRÚXULA COMO ESTA. Em nenhum lugar do mundo o psicólogo é impedido de tratar quem o procura. É vergonhoso ver as ciências humanas virarem ciências exatas e servir ao ativismo gay.
4) Um princípio que rege o atendimento profissional a pessoas na área das ciências humanas é que o indivíduo é quem decide se quer ajuda ou não. Em hipótese alguma o terapeuta.
5) Uma outra questão: quem falou que o ativismo gay tem o monopólio do homossexualismo? É a mesma coisa se nós, pastores evangélicos, tivéssemos o monopólio dos evangélicos e por consequência o poder de determinar se um evangélico pode ou não pedir ajuda a um psicólogo porque esta com problemas em relação a sua religiosidade. Claro que nem os ativistas gays, nem nos pastores, temos o monopólio sobre ninguém. É uma afronta aos direitos de cidadania! A pessoa é livre, seja homo, hétero, católico, evangélico e etc, de pedir ajuda a quem quiser.
6) A safadeza da questão é que querem passar para a sociedade como se alguém estivesse obrigando os homossexuais a mudarem o seu comportamento, porque todos nós sabemos que qualquer psicólogo e médico que queira impor um tratamento a uma pessoa que não o deseja, é passivo de punição.
7) A verdade é a seguinte: homossexualismo é um comportamento que um indivíduo pode desejar ser ou não ser, da mesma forma que a religiosidade também é um comportamento do ser humano que ele pode deixar de ser ou vir a ser da religião que ele bem quiser. DIREITOS HUMANOS JÁ! LIBERDADE EXPRESSÃO JÁ!