Ontem, no facebook me deparei com uma matéria escrita por um repórter de um jornal do interior do Pará, onde classificava o Padre Marcelo Tinoco, condenado por contato íntimo com um menor de 12 anos, em uma estrada vicinal daquele município, como tarado. Fiquei chocada, não somente pelo fato em si, mas pelas expressões que o referido repórter usou, contrariando todas as regras do jornalismo e ferindo, na minha humilde opinião, a ética profissional.
Ao manifestar-me, a esse respeito, fui condenada e julgada, junto com o cidadão Marcelo Tinoco, por alguns seguidores do repórter, no referido facebook. Ora, convenhamos! Em qualquer profissão, existem erros. Mas em todas, deve-se prevalecer a ética. Um bom JORNALISTA, deve ouvir as partes envolvidas, investigar e, acima de tudo pautar sua matéria na IMPESSOALIDADE, a não ser que seja um artigo assinado. Aí, sim! Pode-se escrever o que quiser. Do contrário , a matéria refletirá a linha editorial do jornal.
Entretanto, o assunto repercutiu, de tal maneira que houve quem acusasse e igreja católica de cúmplice,
Vaticano de omisso e etc. Até pastores se manifestaram, acusando o Padre de "usado pelo demônio", esquecendo que atitudes assim, não são prerrogativas da Igreja católica ou de somente um segmento e nossa sociedade.
Vaticano de omisso e etc. Até pastores se manifestaram, acusando o Padre de "usado pelo demônio", esquecendo que atitudes assim, não são prerrogativas da Igreja católica ou de somente um segmento e nossa sociedade.
Abaixo transcrevo o texto do repórter.

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