DARCY FICA EM BRASÍLIA PARA DISGNÓSTICO MAIS PRECISO E GAROTO DE 11 ANOS PRECISA COMPRAR REMÉDIOS POR NÃO TER NA REDE PÚBLICA.

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A transferência para Ribeirão Preto (SP) da prefeita Dárcy Vera (PSD), internada desde terça-feira (14) em um hospital de Brasília (DF) após uma infecção urinária, está descartada ao menos até a conclusão de uma bateria de exames, informou nesta quarta-feira (15) o secretário municipal de Saúde, Stênio Miranda. A prefeita permanece na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Luzia, com quadro infeccioso grave.

De acordo com o secretário, que chegou nesta quarta a Brasília com o secretário da Fazenda Francisco Sérgio Nalini, Dárcy deve continuar na UTI até a noite desta quinta-feira (16) para que seja identificada a bactéria que causou a infecção. "Estão sendo feitas culturas de urina e de sangue para pesquisar qual a bactéria provocadora desse quadro infeccioso. Essas culturas são exames de resultado mais demorado, porque é preciso esperar o crescimento da bactéria. Isso leva de 24 a 48 horas, no mínimo", disse Miranda.

Ele também informou que a prefeita já demonstrou sinais de melhora e está consciente. "Ela está conversando conosco, recebendo alimentos via oral e repousando em observação."

• Dárcy Vera foi levada ao Hospital Santa Luzia na tarde de terça-feira (14), após sentir-se mal durante uma reunião da qual ela participava pela Frente Nacional dos Prefeitos. Ela foi atendida inicialmente no centro médico do Senado, onde foi diagnosticada com uma infecção urinária.

À noite, o quadro de infecção urinária apresentado pela prefeita foi agravado e ela foi levada para a UTI, onde permanece. Segundo o chefe da unidade, o médico Marcelo Maia, o quadro da prefeita é considerado grave, mas estável.

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Dárcy Vera (PSD) deve permanecer na UTI pelo menos até a noite desta quinta-feira (Foto: Érico Andrade/G1)

Enquanto a prefeita Darcy Vera espera por disgnóstico maisi preciso em Brasília, um paciente de 11 anos espera pelo resultado de seus  exames de urina, no Posto do Cuiabá, para diagnósticar uma bacteria que também lhe causou infecção urinária. O garoto, cadeirante, terá que comprar injeções que custam R$35,00, cada ampola, uma vez que  na rede pública só tem intra venosa e suas veias são muito fininhas, e as aplicações ofereceriam muito sofrimento. E, para variar, não tem remédio via oral. Infelizmente os familiares do garoto não podem solicitar sua transferência para Brasília.É melhor esticar a grana e comprar o remédio de uma vez. ESSA É A SAÚDE DE RIBEIRÃO PRETO!